segunda-feira, julho 14, 2008


quarta-feira, janeiro 30, 2008

Faces


Mascarar


segunda-feira, janeiro 28, 2008

Nuvem


terça-feira, dezembro 18, 2007


Peixe Voador

Tunisia - Hammamet

Néctar


sexta-feira, dezembro 14, 2007

God of Speed


pARÁGRAFO


Concepção: Carolina Freire e Raúl Carvalho
Intérpretes: Carolina Freire, Catarina Vasconcelos e Sofia Dias
Produção: Move'In-Mento (Direcção Artística: Eva Ramirez)

Vulto


Vermelho, planeta


quinta-feira, dezembro 13, 2007

Semente


quarta-feira, setembro 06, 2006

No meio das estrelas

Samsara

Blah Blah Blah

Sublimação

Apego

Ego

Apocalipse

Hope you guess my name

... De um rapaz chamado golfinho ...

“Hope you guess my name”; Identifica-nos um nome adicionado a uma data de nascimento. Que interessa o nome de uma miragem? Corvo ou golfinho, homem ou mulher, humano ou extra-terrestre, vivo ou não. Palavras que definem apenas um momentaneo estado, o segundo que vive em cada eternidade. Um nome na forma de nos tornar iguais em ascendência, fazendo esquecer a essência.

“Apocalipse”; Mas há nomes que identificam uma eternidade. Reconhecê-los é beber das águas primordiais e alimentar-se do fogo que recria. Até ao dia em que os números substituirão os nomes. E nesse dia Fausto optarà.. Energias em paralelo, pólos de uma mesma dimensão. Multiversos autogeracionados, num plano quadrado existencial. Um mundo sem seres do mundo.

“Ego”, a prisão em ser. Hologramas que se arrastam por um qualquer vácuo existencial. Perdidas na admiração de si próprias, das suas ideias, das suas posses, do seu desempenho social ou profissional... Drogam-se com a vaidade ou com os títulos antes do nome. Drogam-se com o poder Reconhecem-se apenas enquanto a parte especial de um todo que nada lhes significa. Perdem-se numa noção de si próprios que nunca conheceram verdadeiramente. Agarrados numa matéria densa, ponta de um iceberg de que desconhecem sequer existir.

“Apego”, medo de deixar de ter o que nunca foi nosso. Solidão. Caminho. Existência. Sublimação. Convenções sociais. Rótulos de loucura. Marketing, propaganda e publicidade. Domínio das massas. Metropólis em tempo moderno. Sedução do poder ter, do pensar ser e do querer saber mais. Um reino.

“Sublimação” reconhecem-se artes de luz branca. Aquele esgar efémero permitido pela existência de algo que nos transcende. Transcendência. Transformação. Bem vindos ao fast-food da consciência.

“Blah Blah Blah”: Sim sabemos que em tempos de crise são as instituições financeiras que mais lucros obtêm. Sabemos também que o o Estado e as autarquias são os maiores devedores à banca. Sabemos que é o poder que domina os homens através do seu desejo de ter. É o encarnado do sangue escravizado que mancha uma ilusão vendida a prestação. É a lavagem das facilidades bancárias sem controlo. É a droga, é a guerra, é o petróleo. Tudo gira em volta do poder do dinheiro.

“Deambulo” neste mundo. À espera. Do quê? Do fim de uma dança das cadeiras que continua num frenesim. É tudo gentes de cumprir a rotina para a qual o destino as escolheu, quais carrascos nazis apenas cumprindo ordens. Gentes que ouvem ensinamentos como ordens dogmáticas porque só o que a Ordem ensina é que pode ser entendido como verdade. Negro horizonte o daqueles que não olham mais além. Perdidos numa ilusão, numa fantasia tornada realidade num pesadelo contemporâneo.


”Samsara” em tempo de se acordar. Gaea clama por compreensão. O Sol assiste à carnificina. “Os mortos do homem branco esquecem-se da sua terra de origem quando empreendem as suas viagens no meio das estrelas; ao contrário, os nossos mortos nunca podem esquecer-se desta bondosa terra pois ela é a mãe dos peles-vermelhas. Somos parte da terra e do mesmo modo ela é parte de nós próprios. ...” (carta de 1854 do chefe nativo-americano Seattle ao Presidente norte americano).

“No meio das estrelas” “... Espíritos não preparados para a viagem no meio das estrelas são consultados por falsos profetas que nem de si conhecem o estado. Início e fim interligados numa roda infinita. Desde sempre e para sempre. Não te lembras do início, nem imaginas o fim. O mundo em que existes é um contínuo mistério que te desperta lentamente a consciência da eternidade.

“Spirits in a material world” … Matéria deformação. Contínuum. A vida é uma luta constante entre o caos do acaso e o fluir na forma. A energia que flui do acto de criar e manter um fluxo constante no existir nesta dimensão.
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